Gente, estive meio OFF por 11 dias curtindo, sem modéstia, dias de dolce far niente em New York City. A cidade é maravilhosa, é cosmopolita, é surreal. É um espaço onde todas as culturas se encontram, onde todos os tipos de gente se esbarram, e onde quase tudo é permitido. NYC faz você estar no centro do planeta. Estive visitando vários pontos: o Museu de História Natural, o Central Park, a Fifth Avenue, o Madison Square Garden, a Ponte do Brooklin, a Prefeitura, o Harlem e seu Theatro Apollo onde Michael Jackson estreou para o cenário mundial, o Village, o Empire States, o espaço onde caíram as torres gêmeas e onde se começa a erguer a mais nova torre, símbolo da prepotência e arrogância americana, e claro a Time Square, que por sinal é belíssima tanto de dia quanto a noite quando aqueles telões em led de última geração espocam aos olhos dos turistas e fazem todo mundo se sentir maravilhado com tanta beleza. As compras não puderam faltar, afinal ir a NYC e não invadir a Armani da Fifth Avenue, Macys, a Century 21 ou outro outlet é perder tempo e dinheiro, afinal tudo que se compra lá, mesmo pagando em dólar, é infinitamente mais barato que comprar aqui. Fiquei pasmo com a alegria brasileira durante os jogos da Copa que assisti por lá. Fui para o Barril Grill, lá em Astoria, onde a brasileirada ferve a cada partida brasileira regada a cerveja Corona e Budweiser (ruim demais) e até Itaipava com muito samba e pagode com direito a verde e amarelo por todos os lados. Era ótimo ver a cara dos americanos, chineses, mulçumanos ou outro qualquer passar pela frente do Barril e olhar para dentro com ar de curioso e espanto frente a tamanha ferveção. O BRASIL é espetáculo seja onde for. Por falar em Brasil vi que nosso país está na moda por lá. De lojas chiques a barracas de camelô vê-se a camisa canarinho, mesmo escrita com Z espocando. Souvenirs brasileiros também aparecem. Um quadro com a foto enorme de Kaká está pintada na estação rodoviária cravada no centrão de NYC. O banco Itaú já providenciou mídia para a Copa de 2014 e já publica grandes totens nas estações de metrô convidando o povo a visitar nosso país.

NYC é a deusa da modernidade e do abuso. Fiquei encantado com o poder de sedução de uma cidade como ela.

Prometi voltar em outubro, quando lá já será outono, com aquela folhas caindo ao chão para curtir o Halloween, que dizem é ferveção das melhores.

Sugiro a quem puder uma visita por lá, afinal estar em NYC é adquirir cultura, é vivenciar o mundo, é marcar presença onde tudo acontece.

Mando um bejo grande para minhas amigas Elenice e Juliana que muito bem me receberam por lá e aos amigos que fiz, como a Telma, o Carlinhos, o Robson, Julia e Enzo.

Volto em breve para tombarmos tudo!